Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se ensina. Sim, porque assim como as outras soft skills, ela pode ser aprendida com dicas práticas, como as que eu trago aqui.
Pra começar, um pouco de história: a expressão ficou conhecida depois do lançamento do livro Inteligência Emocional, publicado em 1995 por Daniel Goleman, um psicólogo de Harvard. Ele fala sobre a importância de aprimorarmos nossas habilidades, melhorarmos nossos relacionamentos e garantirmos o sucesso profissional. Mas a pergunta que vale ouro é: afinal, como eu faço isso? E hoje eu vou explicar em sete etapas. Vem comigo:
1. Saiba como você reage em situações de estresse. Preste atenção nas suas respostas a estas ocasiões e identifique padrões de comportamento.
2. Procure formas de controlar essas emoções. Respirar fundo 5 vezes, escutar um mantra, sair para tomar um café, mexer o corpo para liberar a adrenalina são algumas ideias.
3. Encontre um jeito de estar sempre motivado. A vida é feita de altos e baixos e a capacidade de manter-se motivado diante de dificuldades é o que o difere as pessoas que têm boa inteligência emocional das que não têm. Lembre de se parabenizar diante das conquistas e não ter uma autocrítica tão ferrenha diante das derrotas. É um bom começo.
4. Entenda a força da empatia. A capacidade de se colocar no lugar do outro é uma das bases da inteligência emocional, pois evita conflitos desnecessários e torna as relações mais leves.
5. Bons relacionamentos levam a uma melhor produtividade. Quando você entende o porquê de o outro ter tomado tal decisão, fica mais fácil conviver em harmonia – e, numa discussão, negociar para chegar a algo próximo de um consenso.
6. Tenha foco. Fazer mil coisas ao mesmo tempo tende a desestabilizar a gente e gerar um fator a mais de estresse.
7. Aposte na assertividade. Quando tomar suas decisões depois de ponderar e se colocar no lugar do outro, é importante sentir-se seguro o bastante para assumir um posicionamento.
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