Uma das padronagens mais clássicas da história da moda, a risca-de-giz nunca saiu de moda e frequenta muito bem o ambiente corporativo. Então hoje resolvi falar do assunto mais profundidade, contando seu surgimento, ícones fashion que amavam essas listras elegantes e dicas de como usá-las hoje.
Quando a gente fala em risca-de-giz imediatamente pensa nos figurinos dos filmes de gângsters americanos dos anos 20, 30 e 40…
No estadista britânico Winston Churchill…
E também em ícones da moda masculina, como Johnny Depp…
Ryan Gosling…
E Pierce Brosnan.
Mas a padronagem não é exclusividade dos homens. No começo dos anos 70, Yves Saint Laurent lançou uma coleção inspirada nos anos 40, trazendo a risca-de-giz para o universo das roupas femininas. E elas não decepcionam.
Do eterno ícone Carrie Bradshaw (da série Sex and The City)…
À musa Julia Roberts temos diversos exemplos de como a padronagem pode ser sinônimo de elegância.
Mas afinal, o que configura um tecido risca-de-giz? A definição é: um fundo escuro (normalmente preto, cinza ou navy) com riscas finas claras, em um intervalo regular que pode ir de poucos milímetros até dois centímetros.
Nascido na Inglaterra no fim do século XIX, fui uniforme de bancos e atletas de canoagem, se tornando popular nos Estados Unidos nos anos 20 e 30, justamente graças ao gângsters que mencionei no começo do post e também a músicos como Dizzy Gillespie.
Atualmente, a padronagem risca-de-giz é perfeita para o ambiente corporativo, mesmo nos dress codes mais formais, tanto para homens quanto para mulheres. Veja aqui alguns looks inspiradores:
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