Fofocas, atrasos, desleixo: qual o pior comportamento profissional?

qual o pior comportamento profissional

Tem uma frase que me acompanha há muitos anos, da Maya Angelou, que diz que as pessoas não se esquecem do que fizemos elas sentirem. O nosso comportamento fica mesmo gravado na memória de quem conhecemos e, principalmente, de pessoas com as quais nos relacionamos no dia a dia, no ambiente de trabalho. Por isso, há tantos anos estudo e ensino sobre comportamento profissional.

Na semana passada, vi uma pesquisa da empresa americana Monster Intelligence que mostra o quanto o comportamento profissional e a etiqueta corporativa são decisivas para os funcionários decidirem permanecer – ou não – em seus empregos. Além disso, a pesquisa destaca que más maneiras no local de trabalho podem ter um impacto direto na forma como os colegas de trabalho o percebem, o que por sua vez afeta as oportunidades de colaboração, promoção e crescimento na carreira.

De acordo com a pesquisa, 69% dos trabalhadores disseram que considerariam pedir demissão se seu empregador não tivesse políticas em vigor para promover boas maneiras no local de trabalho.

A pesquisa também identificou os comportamentos rudes mais comuns que os funcionários vivenciam no trabalho. Olha só:

Não limpar a bagunça (88%)

Fofocar (81%)

Usar linguagem inapropriada (78%)

Não responder a mensagens (77%)

Chegar sempre atrasado para reuniões (76%)

O impacto de um mau comportamento profissional vai além do incômodo. 24% disseram que têm uma má impressão de pessoas que demonstram comportamentos rudes, e quase a mesma quantidade (23%) tem menos probabilidade de colaborar com eles. E o pior: 17% têm menos probabilidade de recomendá-los para uma promoção ou aumento.

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Foto de Ferenc Horvath na Unsplash

Oi, eu sou a Rachel Jordan, consultora de imagem e comportamento há uma década, e nesse blog divido minhas dicas, descobertas e leituras com você.

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